"Hoje, mais do que em qualquer outra altura da história, a humanidade depara-se com uma encruzilhada. Um dos caminhos conduz ao sofrimento e ao desespero. O outro, à extinção total. Rezemos pela sabedoria para escolher correctamente o caminho a seguir." Woody Allen

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12.5.03
 
No "Jornal da Tarde" da SIC (e provavelmente nos restantes noticiários do dia) mais uma portuguesa teve direito aos seus minutos de fama (não foram quinze). Trata-se de uma mulher que foi recentemente submetida a uma operação de risco ao coração e que, para agradecer o resultado positivo da cirurgia, decidiu caminhar a pé durante vários quilómetros até Fátima. Pouco tempo depois de começar, sentiu-se mal, foi hospitalizada e só a deixaram sair depois de assinar um termo de responsabilidade. Isto faz tanto sentido como alguém apanhar uma bebedeira monumental para comemorar o sucesso do tratamento de uma cirrose.

A Associação Portuguesa de Doentes com Fibromialgia (ou fadiga crónica) luta pelo reconhecimento e divulgação de uma doença pouco conhecida e que tem em Maria Elisa a sofredora mais célebre. Os principais sintomas da Fibromialgia consistem em inconstância profissional, incompetência política, falta de sentido ético e vontade incontornável de receber dois salários milionários pagos pelos contribuintes. "As pessoas têm muita dificuldade em acreditar," diz Maria Elisa. Ai têm, Maria?