"Hoje, mais do que em qualquer outra altura da história, a humanidade depara-se com uma encruzilhada. Um dos caminhos conduz ao sofrimento e ao desespero. O outro, à extinção total. Rezemos pela sabedoria para escolher correctamente o caminho a seguir." Woody Allen

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30.5.05
 
Governo permite aos portugueses escolher entre pagar mais impostos e vender o corpo para equilibrar contas públicas

O ministro das Finanças, Campos e Cunha, anunciou que os impostos vão mesmo aumentar mas com uma nuance inédita. Os portugueses poderão optar entre pagar mais ou prostituir-se e entregar o lucro ao Estado, medida que já tinha sido sugerida por Santana Lopes mas que acabou por ser abafada pois o anterior primeiro-ministro insistia que as cidadãs do sexo feminino teriam de lhe dar borlas. O governo socialista eliminou a obrigatoriedade das borlas mas reconheceu o contributo inegável que a prostituição pode dar para a redução do déficit. “Temos cerca de dez milhões de habitantes. Ora, se metade prestar serviços de índole brejeira à outra metade a troco de dinheiro e entregar essa quantia ao Estado, teremos uma fonte de rendimento que não deve ser menosprezada,” explicou o ministro. Quanto à possibilidade de os titulares de cargos políticos beneficiarem com esta medida, o ministro limitou-se a dizer que “a prostituição e a política sempre andaram de mãos dadas.”

Cazaquistão e Tajiquistão preocupados com onda de instabilidade nos “istões” vizinhos

Depois da violência no Quirguistão e Uzbequistão, as autoridades dos vizinhos Cazaquistão e Tajiquistão mostram-se preocupadas com a instabilidade que nos últimos tempos parece querer manifestar-se nas ex-repúblicas soviéticas com nomes terminados em “istão.” Para o presidente tajique, Emomali Rahmonov, a solução passa por uma mudança do nome do país numa tentativa de escapar ao que Nuno Rogeiro já chamou “a maldição dos istões” numa palestra sobre a relevância da renda de bilros na política de países que não interessam a ninguém. Para isso, o governo tajique venderá a sua designação oficial a uma grande multinacional americana, restando saber se a escolha recairá sobre “República Coca-Cola” ou “Nike.” No Cazaquistão, o parlamento aprovou recentemente a alteração do nome do país para “Cazaquistânia” pelos mesmos motivos. Quanto ao Turquemenistão, desde que o país se auto-extinguiu em 2002 como protesto contra a indiferença da comunidade internacional, a situação tem estado calma.