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"Hoje, mais do que em qualquer outra altura da história, a humanidade depara-se com uma encruzilhada. Um dos caminhos conduz ao sofrimento e ao desespero. O outro, à extinção total. Rezemos pela sabedoria para escolher correctamente o caminho a seguir."
Woody Allen
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Antiquário
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16.5.05
IPJ pede à Inspecção-Geral de Finanças para “deixar de ser careta” O Instituto Português da Juventude reagiu à auditoria da Inspecção-Geral de Finanças que dava conta de irregularidades nas contas da instituição, pedindo à IGF que “deixe de ser careta.” O pedido foi feito por Mário Marques, porta-voz do departamento de comunicação do IPJ que, desde que assumiu funções, prefere ser referido pelo nome artístico MC Cool Marques Mudafucka. “’Tá bem que os cotas das finanças descobriram uns cobres a menos ou lá o que é mas e daí? Toda a gente sabe que a malta é jovem e não tem jeito nenhum para contas. A culpa é dos professores que não sabem incutir na malta o gosto pela matemática, ó caraças,” explica, ajeitando o boné de pala ao contrário e tentando disfarçar ao máximo o facto de ter 47 anos. Se a intenção de encontrar uma explicação para as irregularidades financeiras for levada até ao fim, o IPJ ameaça sair de casa e ir viver com uns amigos, dedicando-se a fazer malabarismo de rua para sobreviver. Associação de Farmácias adverte que medicamentos vendidos em supermercados provocam impotência, queda de cabelo e odor corporal A Associação Nacional de Farmácias (ANF) não desiste de mostrar aos portugueses que a venda de medicamentos sem receita médica em estabelecimentos que não estejam filiados na ANF pode ser prejudicial para a saúde pública e não apenas para a saúde financeira dos farmacêuticos. Desta vez, o alerta é específico ao ponto de enumerar os malefícios que podem advir da compra de medicamentos em supermercados. João Parralhota, vogal da ANF, farmacêutico há mais de vinte anos e proprietário da única farmácia nudista da Península Ibérica, não hesita em advertir os consumidores de que a automedicação com produtos adquiridos em super ou hipermercados pode provocar problemas sérios entre os quais se destacam a impotência, a queda de cabelo, a intensificação do odor corporal ou até uma tendência absurda e incómoda para dizer a palavra “linguiça” no fim de cada frase. Estes efeitos nocivos devem-se a uma conjugação de factores de ordem científico-mística que a ANF considera complexos demais para referir. Linguiça. |